domingo, 14 de dezembro de 2008

O VALOR DA AMIZADE...

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Nossa amizade fraterna é eterna
Não se corrói, não se corrompe, não se destrói

Alimenta-se de falar, de ouvir, de amar,
Com gestos, com sonhos, com afetividade.
Não importa onde estamos.
Vivos, mortos, aos prantos,
Felizes nos encontros,
Exilados nos desencontros.
Nossa amizade sincera se fortalece a cada era,
Com brio de esplendor de uma fera,
Compactando a união,
Desbravando nossa esfera!!!

VIVA A NOSSA AMIZADE!!!!

40 ANOS DA TURMA MARACUJÁ.

BARBACENA 2011.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Turma Maracujá tem encontro marcado neste blog...

Caros colegas, o tempo é nosso maior aliado nas tarefas do cotidiano, mas também nos trás saudade de um tempo que vivemos e que ficará para sempre marcado em nossas memórias.
Epcar, AFA, nossos lares por um período de nossas vidas, onde aprendemos a acreditar no futuro, em nós mesmo e na vida, onde fizemos amizades que serão para sempre...
Para iniciar o nosso encontro, nada melhor do que reler o poema Se... do Rudyard Kipling, que certamente, está gravado em nossas memórias.

SE...

Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti, quando estão todos duvidando,
E para estes no entanto, achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,

E não parecer bom demais nem pretensioso,
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires;
De sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores;
Se, encontrando a derrota e o triunfo, conseguires
Tratar da mesma forma a estes dois impostores,
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
Em armadilhas as verdades que disseste,
E, as coisas porque desta vida, estraçalhadas,
E refazê-las com bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perdes, e ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
A dar, seja o que for, que neles ainda existe
E a persistir assim quando exausto, contudo,
Resta a vontade em ti, que ainda ordena: persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
E, entre reis, não perder a naturalidade;
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes;
Se a todos podes, ser de alguma utilidade,
E se és capaz de dar, segundo por segundo
Ao minuto fatal todo valor e brilho:
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo
É - o que é muito mais - és um Homem, meu Filho!
(Rudyard Kippling - If...)